1450-1530 São os anos prováveis do seu nascimento e do seu falecimento.
Pêro da Covilhã foi um diplomata e explorador Português.
Por volta dos seus 18 anos, as suas capacidades cativam um espanhol que visita a Covilhã para comprar tecidos. Este convida-o para servir o seu amo, D. Juan de Guzman, irmão do Duque de Medina-Sidónia.
Pêro aceita a proposta e parte para Sevilha onde lhe é atribuído o papel de espadachim (esgrimista). Impressionado com o seu desempenho, D. Juan de Gusman convida-o a participar nas embarcações do seu irmão, o Duque, também conhecido como o Pirata Espanhol.
Numa visita a Lisboa em que Pêro acompanha D.Juan, Afonso V simpatiza com Pêro pelo seu domínio de línguas, nomeadamente a língua árabe. É assim que Pêro da Covilhã, com 24 anos, é admitido como moço de esporas de D. Afonso V. Pouco tempo depois, decide o Rei elevá-lo a escudeiro, com direito a armas e cavalo.
Após a morte do Duque de Bragança pelas próprias mãos do rei, Pêro da Covilhã foi mandado para investigar quais os nobres que conspiravam contra D. João II, conseguindo identificar D. Diogo, ( Duque de Viseu) e D. Garcia de Meneses ( Bispo de Évora).
Pêro aceita a proposta e parte para Sevilha onde lhe é atribuído o papel de espadachim (esgrimista). Impressionado com o seu desempenho, D. Juan de Gusman convida-o a participar nas embarcações do seu irmão, o Duque, também conhecido como o Pirata Espanhol.
Numa visita a Lisboa em que Pêro acompanha D.Juan, Afonso V simpatiza com Pêro pelo seu domínio de línguas, nomeadamente a língua árabe. É assim que Pêro da Covilhã, com 24 anos, é admitido como moço de esporas de D. Afonso V. Pouco tempo depois, decide o Rei elevá-lo a escudeiro, com direito a armas e cavalo.
Após a morte do Duque de Bragança pelas próprias mãos do rei, Pêro da Covilhã foi mandado para investigar quais os nobres que conspiravam contra D. João II, conseguindo identificar D. Diogo, ( Duque de Viseu) e D. Garcia de Meneses ( Bispo de Évora).
Com o desejo de el-Rei continuar a obra iniciada pelo infante D. Henrique dos Descobrimentos, escolhe de novo Pêro da Covilhã para embaixador nos tratados de paz com os berberes do Magrebe, que convinham ao reino para convergir os esforços na odisseia marítima.
Pêro da Covilhã torna-se, entretanto, escudeiro da guarda real e casa com Catarina que em poucos meses engravida.
Datas importantes:
1487 - Partida, por terra, de Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã rumo ao Egito, Etiópia e Índia, Bartolomeu Dias dobra o cabo da Boa Esperança.
1491 - No Cairo, Pêro da Covilhã reencontra o rabino de Beja.
1508 - Pêro da Covilhã é conselheiro da rainha Helena, que ocupou o trono do Reino do Preste João.
1520 - Pêro da Covilhã narra as suas vivências no Reino do Preste João ao Padre Francisco Álvares, que toma nota delas.
Pêro da Covilhã torna-se, entretanto, escudeiro da guarda real e casa com Catarina que em poucos meses engravida.
Datas importantes:
1487 - Partida, por terra, de Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã rumo ao Egito, Etiópia e Índia, Bartolomeu Dias dobra o cabo da Boa Esperança.
1491 - No Cairo, Pêro da Covilhã reencontra o rabino de Beja.
1508 - Pêro da Covilhã é conselheiro da rainha Helena, que ocupou o trono do Reino do Preste João.
1520 - Pêro da Covilhã narra as suas vivências no Reino do Preste João ao Padre Francisco Álvares, que toma nota delas.
Dina Barros, 8c nº14
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