quarta-feira, 25 de novembro de 2009

INFANTE D. HENRIQUE...Filme

De um trabalho realizado em Power Point, a passagem para um clip de vídeo, com música da época da Expansão Portuguesa e do Século XV.
Apreciem! Um trabalho da Cassandra e da Emilie do 8ºC


terça-feira, 24 de novembro de 2009

INFANTE D.HENRIQUE



INFANTE D.HENRIQUE

INDICE
Pagina 3- Introdução
Pagina 4- Biografia
Pagina 5- O porquê do cognome?
Pagina 6- As suas descobertas e conquistas
Pagina 7- Conclusão
Pagina 8- Imagens


Introdução


Eu, vou fazer este trabalho a pedido da senhora professora de história, sobre o infante D. Henrique.

Neste trabalho vou falar sobre:
*O que fez durante a sua vida *O seu cognome, *As suas descobertas e conquistas *Algumas imagens.


Biografia



O Infante D. Henrique nasceu a 4 de Março de 1394 e faleceu a 13 de Novembro de 1460.

O Infante D. Henrique nasceu no Porto, numa quarta-feira de cinzas. Era o quinto filho de D. João I e de dona Filipa de Lencastre.
Até aos seus catorze o Infante teve como aio um cavaleiro da Ordem de Avis.
A partir do ano de 1415 o Infante começou verdadeiramente a época dos descobrimentos portugueses.


No ano de 1414 convenceu o seu pai a montar a conquista de Ceuta, na costa africana junto ao Estreito de Gibraltar. Um feito que concretizou em 1415, tendo assim Portugal ficado com o controlo das rotas comerciais marítimas muçulmanas, esta conquista revelou-se um fracasso devido aos ataques e aos cercos.


Também em 1415 foi armado cavaleiro e recebeu o título de Senhor da Covilhã e Duque de Viseu.
No dia 18 de Fevereiro de 1416 foi encarregado do governo de Ceuta.

Em 1419 e 1420, infante D. Henrique enviou para o arquipélago da madeira Tristão Vaz Teixeira e João Gonçalves Zarco para o colonizar e controlando a produção de cereais que abasteciam Portugal em época de fome.
Em 25 de Maio de 1420 foi dirigente da Ordem de Cristo (cargo que teve até morrer).

Em 1427 os seus navegadores descobriram o arquipélago dos Açores, que também foi colonizado.


A mando do infante, Gil Eanes passou o cabo Bojador em 1434.




O porquê do cognome?


O Infante teve o cognome de «o navegador» porque foi o grande impulsionador dos Descobrimentos Portugueses.


Ele descobriu e conquistou, principalmente terras na costa de África até ao que é agora a Serra Leoa.
Também descobriu e colonizou os arquipélagos da Madeira e dos Açores.
Também teve o cognome de Infante de Sagres.

Construiu uma escola náutica que formou muitos marinheiros, que depois iam para o mar continuando assim os Descobrimentos.




As suas descobertas e conquistas


*Em 1415 começou a época dos Descobrimentos
*O infante conquistou a cidade de Ceuta em 1415 *Em 1427 descobriu as primeiras ilhas do arquipélago dos Açores *Em 1441 passou o cabo branco com uma nova embarcação, a caravela *Em 1443 passou a baia de arguim (onde depois foi construído um forte-feitoria) *Em 1444 chega ao rio Senegal e também passa Cabo Verde




Conclusão
Com este trabalho sobre o infante Henrique, eu aprendi o que é que ele conquistou e descobriu.Também fiquei a saber: onde nasceu,morreu, viveu, qual era a sua família, os seus projectos de vida, o seu cognome.




João Miguel Rolo da Mata 8ºC nº20

A ESCRAVATURA



Esta forma de exploração de homens, mulheres e crianças é sem dúvida um dos mais tristes momentos da nossa História. Foram os escravos que produziram todas ou quase todas as riquezas da América.


No início, os portugueses, escravizaram os índios, porém com o passar do tempo eles foram substituídos pelos africanos. É importante ressaltar que o vergonhoso comércio de escravos representou uma excelente alternativa económica para a Europa e trouxe muitos lucros para os europeus.




Quando começou?

Começou a partir da descoberta do Brasil, onde os índios começaram a ser escravizados, porém eram guerreiros e defendiam as suas terras, por isso foram massacrados. A segunda opção foram os negros africanos que, longe da sua terra e família e enfraquecidos pela baixa estima, aceitaram mais passivamente esta forma de tratamento.


O que os escravos recebiam quando acabavam o seu trabalho?


Os escravos recebiam quando acabavam o seu trabalho metade de um pão e pouco mais.




Conclusão Gostei de fazer o trabalho porque assim fiquei a saber ainda melhor o que se passou e como era muito injusto a maneira como tratavam os escravos


Trabalho realizado por: Rui Manuel da Silva Pinto Nº 19 8ºD

DIOGO CÃO

Navegador português, que, por duas vezes (1482 e 1484), foi mandado por D. João II, na aventura dos descobrimentos.

Dirigiu-se para a Mina e daí para o Zaire.


Depois de várias vicissitudes seguiu até à ponta dos Farilhões (Serra Parda), a 22º 10', de latitude Sul, de onde regressou ao Zaire. Aqui visitou o Rei do Congo.


Regressou ao Tejo em 1486, trazendo consigo o ensinamento conveniente para atingir a África do Sul navegando pelo largo, como fez Vasco da Gama.



Trabalho realizado por: Daniel Queirós nº 12 turma: C Pesquisado em: http://descobrimentos.no.sapo.pt/diogo_cao.htm



PÊRO DA COVILHÃ


1450-1530 São os anos prováveis do seu nascimento e do seu falecimento.


Pêro da Covilhã foi um diplomata e explorador Português.

Por volta dos seus 18 anos, as suas capacidades cativam um espanhol que visita a Covilhã para comprar tecidos. Este convida-o para servir o seu amo, D. Juan de Guzman, irmão do Duque de Medina-Sidónia.

Pêro aceita a proposta e parte para Sevilha onde lhe é atribuído o papel de espadachim (esgrimista). Impressionado com o seu desempenho, D. Juan de Gusman convida-o a participar nas embarcações do seu irmão, o Duque, também conhecido como o Pirata Espanhol.


Numa visita a Lisboa em que Pêro acompanha D.Juan, Afonso V simpatiza com Pêro pelo seu domínio de línguas, nomeadamente a língua árabe. É assim que Pêro da Covilhã, com 24 anos, é admitido como moço de esporas de D. Afonso V. Pouco tempo depois, decide o Rei elevá-lo a escudeiro, com direito a armas e cavalo.



Após a morte do Duque de Bragança pelas próprias mãos do rei, Pêro da Covilhã foi mandado para investigar quais os nobres que conspiravam contra D. João II, conseguindo identificar D. Diogo, ( Duque de Viseu) e D. Garcia de Meneses ( Bispo de Évora).



Com o desejo de el-Rei continuar a obra iniciada pelo infante D. Henrique dos Descobrimentos, escolhe de novo Pêro da Covilhã para embaixador nos tratados de paz com os berberes do Magrebe, que convinham ao reino para convergir os esforços na odisseia marítima.


Pêro da Covilhã torna-se, entretanto, escudeiro da guarda real e casa com Catarina que em poucos meses engravida.



Datas importantes:



1487 - Partida, por terra, de Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã rumo ao Egito, Etiópia e Índia, Bartolomeu Dias dobra o cabo da Boa Esperança.


1491 - No Cairo, Pêro da Covilhã reencontra o rabino de Beja.


1508 - Pêro da Covilhã é conselheiro da rainha Helena, que ocupou o trono do Reino do Preste João.


1520 - Pêro da Covilhã narra as suas vivências no Reino do Preste João ao Padre Francisco Álvares, que toma nota delas.


Dina Barros, 8c nº14


D. JOÃO II


Ainda muito jovem, foi incumbido pelo pai (D. Afonso V) da regência do reino, enquanto este se ocupava das conquistas no Norte de África.

D. João II subiu ao trono, em 1481.

A grande prioridade do seu reinado foram as descobertas marítimas. Aos descobrimentos efectuados sob a orientação de D. João II, entre 1474 e 1495, é costume chamar «Descobrimentos joaninos». Foi uma época muito diferente da anterior, porque as viagens passaram a obedecer a um plano pré-estabelecido e tinham um objectivo último - a Índia. D. João II elaborou um projecto de expansão tão bem estruturado, tão complexo, tão ambicioso, que ainda hoje nos deixa espantados.


E, consciente de que a defesa era tão importante em terra como no mar, mandou construir um castelo em São Jorge da Mina e povoar as ilhas de S. Tomé e Príncipe, portos privilegiados para acolherem na viagem de regresso ao reino.


Sob a sua orientação o comércio marítimo floresceu. Fundaram-se diversas feitorias, onde os portugueses recolhiam produtos variados, que descarregavam em Lisboa, na Casa da Guiné e da Mina.
O seu grande projecto era a Índia. Tinha informações sobre as dimensões do globo e decidira atingir a terra das especiarias contornando a África. Assim, ser-lhe-ia possível substituir os mouros e os italianos no comércio com o Oriente. Às expedições regulares que enviava aos centros do comércio no litoral africano somaram-se outras com a missão concreta e definida de procurar a passagem para o Índico. Primeiro, Diogo Cão, depois, Bartolomeu Dias, que de uma forma algo inesperada fez a vontade ao rei.
D. João II, certo de que mais tarde ou mais cedo os navios portugueses chegariam ao Índico, enviou mensageiros por terra a fim de averiguarem tudo o que pudesse facilitar o arranque e o encontro final. Desta viagem, efectuada por Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã, segunda tentativa no género, resultaram informações precisas sobre a navegação no Índico, sobre o comércio na Índia e sobre o tal reino cristão – o do Preste João – que se dizia existir e que existia mesmo na costa oriental africana.


A morte veio surpreendê-lo demasiado cedo e não lhe deixou acabar o que começara. Só no reinado seguinte, já sem dificuldades de maior, os portugueses atingiram a Índia. Puderam também continuar a navegar no Atlântico sem concorrência graças à força e ousadia com que D. João II impôs condições na espantosa partilha do novo mundo que os países ibéricos se sentiram no direito de fazer, quando assinaram o Tratado de Tordesilhas.



Trabalho realizado por : José Pedro

Nº 21

8C