segunda-feira, 28 de março de 2011

Um Dia na Minha Vida....D. Dinis

O meu nome é D. Dinis, e sou rei de Portugal. Estamos no século XIII e vou contar-vos como é um dia na minha vida.



Moro num grande castelo guardado pelo meu exército. Logo de manhã sou acordado pelo meu aio que me ajuda a vestir.


Hoje vou ter um banquete com alguns representantes das várias classes sociais: 1. NOBRES: 2. CLERO: 3. POVO: Bem, para dizer a verdade, os representantes do povo serão poucos (apenas alguns pequenos burgueses), porque estes são os menos importantes.








Serão servidas várias carnes assadas no espeto (porcos, galinhas e alguma caça que apanhei ontem numa das minhas caçadas). Para beber temos vinho e sumos de frutas e a sobremesa serão frutas e bolos de mel. São agora cerca de 11 horas e o banquete já terminou.



Agora vou falar com os militares para discutirmos se devemos concordar com o rei de Castela sobre a divisão dos nossos reinados e se devo assinar o Tratado de Alcanizes.
Também pedi opinião a outros conselheiros: Como chegamos a um acordo, mandei um mensageiro avisar o Rei de Castela para que seja marcada a data. Como já era fim da tarde, fomos comer outra vez.





A festa foi muito grande e teve música e dança, com jograis e saltimbancos.
José





Carlos Silva 5º B

A Queda da Monarquia

Pela Ana Rita do 6º A

Um Banquete Medieval (Século XIII)


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A Vida de Uma Camponesa na Idade Média


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quarta-feira, 23 de março de 2011

Zeus


O poderoso Zeus foi o mais famoso de todos os deuses da Grécia Antiga, o rei de todos os deuses gregos e o administrador da justiça divina. Chefe dos céus, ele carregava um raio para demonstrar seu poder e associação com o tempo.

De acordo com a crença dos gregos antigos, Zeus vivia no Monte Olimpo governando a partir daí a Terra. Nas pinturas e esculturas era representado sentado num trono ou em pé, frequentemente com um raio, ou ao lado de um carvalho, um touro ou uma águia, símbolos dos seus poderes (rapidez, força, energia, comando).


Entre os deuses romanos, na mitologia romana, Zeus era conhecido como Júpiter, possuindo as mesmas características e atributos da mitologia grega.

Referências Bibliográficas

Ferreira, F. A. (s.d.). A religião na Grécia Antiga. Obtido em fevereiro de 2011, de Museu Calouste Gulbenkian: http://www.museu.gulbenkian.pt/serv_edu/obraemfoco/deusesdoolimpo.asp

Grécia Antiga. (s.d.). Obtido em fevereiro de 2011, de Discovery Channel: http://www.discoverybrasil.com/guia_grecia/grecia_deuses_herois/index.shtml

Zeus. (s.d.). Obtido em fevereiro de 2011, de Sua Pesquisa.Com: http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/zeus.htm

João Miguel Bastos 7º A

APOLO


Apolo, filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo de Artémis (deusa da caça) era representado como um jovem bonito que carrega um arco e uma lira e correspondia à ideia clássica da beleza masculina.


Era o Deus da poesia, da música, da dança e do pensamento intelectual, da condução dos homens e da colonização. Mais tarde, foi identificado com Hélios, deus do sol, pois era, antes, o deus da luz.

Apolo era também o deus da cura, venerado em grandes templos-hospitais, onde se curavam várias doenças, sobretudo através do sono.

É ainda o deus da profecia. Inúmeros oráculos eram-lhe atribuídos, sendo o mais famoso, o Oráculo de Delfos, um dos mais importantes de todo o mundo helénico.


Referências bibliografias:

Grécia Antiga. (s.d.). Obtido em fevereiro de 2011, de Discovery Channel: http://www.discoverybrasil.com/guia_grecia/grecia_deuses_herois/index.shtml

Saber Web. (2005). Obtido de http://www.saberweb.com.br/mitologia_grega/deuses_olimpicos/apolo.htm

Trabalho realizado pelo aluno: João Marcos Gomes Martins

7ºA, Nº.12


O Mito de Atena

o mito de Atena exerceu uma influência decisiva no estabelecimento da identidade e da própria sociedade atenienses, e por extensão em toda a cultura da Antiga Grécia. Os atenienses tinham a ideia de que sua cidade era amada pelos deuses a partir do conflito entre Atena e Poseidon, significando que eles tinham o desejo de se estabelecer na Antiga Grécia.

O carácter guerreiro de Atena, as suas qualidades viris, associadas à sua virgindade perpétua, jamais "entrando na casa de um homem", fazia com que ela jamais abandonasse a "casa de seu pai", permanecendo sob a directa influência de Zeus, o patriarca por excelência, e tal facto tornou-se uma das bases míticas do patriarcado local e da primazia do homem sobre a mulher na sociedade e na política ateniense.

Cláudio Calado, n.º7, 7ºA

Referências Bibliográficas Atena. (19 de fevereiro de 2011).
Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Atena

Sopa de Letras

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VIDA NO CAMPO

Mais um trabalho da Ana Rita do 6º A


A VIDA NA CIDADE...Pela Ana Rita