quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

SISMO NO HAITI





Sismo no Haiti – 12 de Janeiro de 2010

O Haiti é um país das Caraíbas, situado no continente americano, na ilha de S. Domingos, que tem como capital a cidade de Port au Prince. Faz fronteira entre a placa tectónica do Caribe e a placa tectónica Norte – americana, uma das razões pela qual é uma zona propícia a catástrofes naturais, das quais podemos destacar o sismo de magnitude 6,7 em Port au Prince, no ano de 1984 e, agora o sismo a 12 de Janeiro deste ano, também em Port au Prince.



O sismo registou uma magnitude de 7,0 na escala de Richter e foi localizado o epicentro em terra, a 15Km da cidade de Port au Prince. O sismo foi seguido de mais de 10 réplicas até às 4h53, hora local, das quais a mais desvastadora teve uma magnitude de 5,9. Apesar de ter durado quase 1 minuto, o sismo foi devastador, deixando a cidade com um grau muito significativo de destruição, como pontes partidas, estradas cortadas, milhares de edifícios em ruínas e, sobretudo mais de três milhões de pessoas afectadas, quase um terço da população, sendo já considerado a maior catástrofe natural neste país nos últimos 200 anos.



Ainda não se sabe do número exacto de mortos, pessoas feridas ou desaparecidas entre os escombros dos edifícios que ruíram, no entanto as autoridades norte – americanas contam com um número entre os 150 mil e os 200 mil. A devastação no Hait foi catastrófica, nomeadamente na sua capital, Port au Prince, que é também a cidade com maior densidade populacional deste País. Neste momento depende da ajuda internacional e que será necessária até à sua total recuperação.


Ana Beatriz N-º1 8-ºC



A CIMEIRA DE COPENHAGA




Cimeira de Copenhaga


A Cimeira de Copenhaga teve como objectivo discutir o próximo passo contra o aquecimento global. Durante duas semanas 192 países reuniram-se na capital Dinamarquesa para discutir problemas ligados à causa climática. Esta foi a maior cimeira de sempre – foi vista como um sinal histórico.


A conferência climática de Copenhaga sucede ao protocolo de Quioto, que obrigava os países desenvolvidos a diminuir a emissão de gases até 2012. Um painel científico da ONU estima que até 2050 as emissões de todos os países precisam de cair para metade do que eram em 1990. Se tudo correr bem o novo tratado será concluído até 2010.


Ponto de Viragem : Vários países já se comprometeram a reduzir as emissões de dióxido de carbono – como a China, Estados Unidos, Índia, Brasil, Rússia e os países da União Europeia. Nunca tantos se comprometeram concretamente a diminuir as suas emissões, por isso esta Cimeira considera-se um ponto de viragem, que incluirá novas metas de redução para o mundo industrializado enquanto os países em desenvolvimento se deverão comprometer a atenuar a curva das suas emissões tendo para isso uma ajuda internacional.


Até ao final do século é necessário diminuir até 2º C a temperatura Global e para que tal aconteça é necessário limitar a emissão global a 44 mil milhões de toneladas de CO2 em 2020. Se todos os países cumprirem os compromissos a que se propõem agora, as emissões serão 42 mil milhões de toneladas, não chegando aos 44 milhões de toneladas.


Nesta Cimeira houve mais de 15 mil participantes e com a falta de espaço físico para os jornalistas foi suspensa a sua participação, assim como a de membros de Organizações Não Governamentais (O.N.G.) que foi muito limitada. As manifestações atravessaram fronteiras e num dos dias em que decorria a Cimeira 20 mil pessoas participaram numa marcha, em Londres, apelando a um acordo ambicioso em Copenhaga.

Carla Casimiro 8ºA nº7


Cimeira sobre clima em Copenhaga


No dia 7 de Dezembro vai iniciar-se uma cimeira sobre clima em Copenhaga, até dia 18 de Dezembro. A ONU está confiante no sucesso desta cimeira, 105 chefes de estado e de governo vão passar pela capital dinamarquesa. No dia 7 de Dezembro, 56 jornais em 44 países deram o passo inédito de falarem a uma só voz através de um editorial comum (sobre Copenhaga). Fez - se porque a humanidade enfrenta uma terrível emergência, se não nos juntaremos para tomar uma acção decisiva, as alterações climáticas irão devastar cada vez mais o nosso planeta, e juntamente com ele a nossa prosperidade e a nossa segurança. Desde há uma geração que os perigos têm vindo a tornarem-se evidentes. Agora, os factos já começaram-se a falar por si próprios: 11 dos últimos 14 anos foram os mais quentes desde que existem registos, a camada de gelo árctico está cada mais a se derreter, e os elevados preços do petróleo e dos alimentos no ano passado permitiram-nos uma antevisão de futuras catástrofes. Nas publicações científicas, a questão já não é se a culpa é dos seres humanos, mas sim tão pouco tempo que ainda nos sobra para conseguirmos limitar os danos.

Ana Filipa Martins Lage Nº1 8ºA



A COP 15

A COP15 realizou-se na Dinamarca, em Copenhaga durante os dias 7 de Dezembro e 18 de Dezembro. Lá estiveram 192 países, os mais industrializados e os mais pobres. Na cimeira falou-se das alterações climáticas. O objectivo da COP15 foi criar um acordo para reduzir o lançamento de CO2 ( dióxido de carbono) para a atmosfera. Ao Estados Unidos da América, a China e o Brasil assinaram um acordo ( mais de metade dos países participantes não o assinaram) em que concordaram em reduzir os gases que mandam para a atmosfera. Pode-se afirmar que a cimeira foi um fracasso.

Daniel Henriques Nº 8 7ºD



DIA MUNDIAL DAS ZONAS HÚMIDAS


2 De Fevereiro

Qual é a importância das Zonas Húmidas?


As razões da importância das zonas húmidas são: o facto de estas serem uma zona que proporciona a água e a produtividade primária da qual dependem inúmeras espécies de plantas e animais, albergando assim várias espécies de aves, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes e invertebrados; de desempenhar um papel regulador fundamental do ciclo da água, ao permitir a acumulação de sedimentos e nutrientes transportados pela água, que se incorporam na vegetação que aí reside, transformando assim os ecossistemas húmidos em ecossistemas bastante produtivos; além disso estas zonas também competem com as agriculturas intensivas e regulam as cheias; por fim são zonas de purificação de águas doces e de recarga de água, razão pela qual é o local indicado para a desova de inúmeras espécies aquáticas.



Sendo estas zonas ecossistemas frágeis, devem ser tratadas e exploradas com cuidado, de forma a impedir a interferência no movimento natural dos sedimentos e nutrientes, evitando assim o aumento da sua degradação e erosão, que levam à redução da sua Biodiversidade, por parte da depositação de produtos para elas prejudiciais, quer industriais, agrícolas ou domésticos.
Sendo assim, para a sua valorização, protecção e criação foi criado o Dia Mundial das Zonas Húmidas a 2 de Fevereiro, no ano de 1997, em que foi assinada a Convenção da Ramsar.

Quais são as Zonas Húmidas em Portugal?



Em Portugal existem 49 Zonas Húmidas, sendo algumas classificadas como sítios Ramsar, ocupando um total de 66094ha. Das variadas zonas húmidas portuguesas podemos destacar o Estuário do Tejo, que é a zona húmida mais importante do país e uma das mais importantes da Europa, a Ria Formosa, que juntamente com o Estuário do Tejo foi um dos primeiros sítios Ramsar portugueses, nomeados em 1980, a lagoa de Santo André, situada no litoral do concelho de Santiago do Cacém e com elevada importância, devido ao facto de conter uma elevada presença de Biodiversidade e, a mais importante zona húmida de paisagem de aves migratórias, por fim temos as Salinas do Samouco, que têm uma elevada importância em termos de conservação da natureza de muitas aves migratórias.




Trabalho feito por:
Ana Beatriz N-º1 8-ºC

domingo, 24 de janeiro de 2010

GEOGRAFIA NO DIA DAS CIÊNCIAS



Dia Mundial da Ciência - 24 de Novembro


No dia 24 de Novembro foi assinalado nesta escola, o Dia Mundial da Ciência, da responsabilidade do Departamento das Ciências Físicas e Exactas.

Foram expostos trabalhos dos alunos sobre as várias temáticas de abordagem nas ciências, réplicas em papel de utensílios usados nas diferentes ciências e ainda se puderam ver expostos cópias de retratos de diferentes cientistas .

A disciplina de Geografia também colaborou nesta actividade. Em vitrinas, foi exposto algumas fotos (em fotocópia) em tamanho A4 de alguns Geógrafos, desde a Antiguidade até aos nossos Contemporâneos, não esquecendo o nosso Geógrafo – Fotógrafo, Orlando Ribeiro.



Alguns utensílios fundamentais usados na realidade pelos Geógrafos, estiveram expostos também em vitrinas, para que os alunos terem de certo modo contacto com alguns deles que só vêm muitas vezes em livros.



A Subcoordenadora de Geografia, Manuela Dias